Se chama “usinabilidade” a otimização do método para submissão de materiais sólidos pesados a diferentes técnicas de usinagem. Por isto, não há indexadores objetivos deste critério padronizado. Há materiais que podem ser usinado e, podendo sê-lo, permitem a usinagem em diferentes níveis de eficiência e resultado.
O aço é usinável por excelência, mas há aços com distinta características e, via de consequência, diferentes níveis de dificuldade para seu corte e aproveitamento industrial. Sua dureza, limite de resistência e durabilidade é que irão mensurar a possibilidade de sua usinagem pela indústria.
Outros materiais também em tese submetíveis à usinagem devem ser examinados conforme sua microestrutura e composição química, no caso específico dos carbonos e da cerâmica. Há cuidados milimétricos aqui não essenciais na moldagem e no corte do aço por conta da temperabilidade deste tipo de material, menos sensível ao calor que outras substâncias sólidas.
O alumínio também é bastante usinado. Será cortado e aproveitado a partir do cavaco e a velocidade de corte será importante para a obtenção de bom acabamento da peça confeccionada. Dadas estas características, o alumínio não permite muita precisão e sua usinagem se reveste de dificuldades pouco comuns a outros materiais sólidos usináveis.
O cobre e o ferro fundido também são facilmente usináveis, dada sua resistência, dureza. Sua composição química garante uma massa substancial que garante uma versatilidade no material a ser submetido a altíssimas temperaturas por ocasião do corte, que deverá ser preciso – sem dificuldades quanto a isto, no que se refira ao ferro fundido ou ao cobre.
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